EMPREENDIMENTOS
COESA Empreendimentos e Serviços Ltda.
FABRICAÇÃO
Nos especializamos em fabricação de peças em geral, chapas, conexões, tanques navais e industriais, silos, estruturas para construção e manutenção, etc... Nossos profissionais estão plenamente capacitados a suprir sua necessidade nesta área com enorme criatividade e, quando necessário, inovação.
Uma Estrutura metálica corresponde, de modo geral, a uma instalação fixa, relativamente simples e de grande flexibilidade, podendo realizar simultaneamente uma série de operações específicas.
Com a definição do projeto estrutural, iniciamos o processo de fabricação em si, que passará, antecipadamente, pelo planejamento e controle, baseados na seguinte logística:
. sequência de montagem
. limitações de canteiro
. interface com obras civis
. segmentação operacional do empreendimento
. fluxo de caixa do cliente.
O aço para a estrutura passa por várias operações ao longo da fabricação das estruturas. Contudo, a sequência e importância das operações variam de acordo com o tipo de fabricação requerida. Esta variação nas operações distingue a fabricação de estruturas metálicas de uma unidade de produção seriada.
As ações típicas, geralmente executadas, são:
- Manuseio e corte de material;
- Execução de Gabaritos;
- Traçagem;
- Operações de usinagem e forjamento;
- Furação;
- Desempeno, dobramento e calandragem;
- Ajuste e alargamento de furos;
- Parafusagem e soldagem;
- Acabamento;
- Controle de qualidade;
- Limpeza e pintura
Um corte perfeito é caracterizado por uma superfície lisa e regular, sendo as linhas de desvio quase verticais. Algumas irregularidades nos ajustes podem provocar defeitos tais como, borda superior e inferior goivada, perda do corte, bordas convergentes, borda superior com gotas fundidas e borda inferior arredondada. Estes podem ser evitados ou eliminados caso sejam tomados os procedimentos adequados.
PROCESSOS DE CORTE
Fazemos uso dos seguintes processos para o corte eficiente e eficaz de metais:
CORTE MECÂNICO: serras, guilhotinas e tesouras, para espessuras até 25 mm. Utilizamos as serras nos cortes de perfis, por oferecerem bom acabamento nas extremidades. As guilhotinas são usadas no corte de chapas em vários ângulos; as cantoneiras, por máquinas similares, capazes de cortar as duas abas ao mesmo tempo. As tesouras são usadas no corte de chapas empregadas na fabricação de peças formadas a frio.
CORTE TÉRMICO: Onde o maçarico a gás é usado para corte de material de espessura ou tamanho acima da capacidade das diversas máquinas de corte, além de peças curvas ou de geometria complexa. O tipo portátil pode ser manufaturado em nossa oficina ou, para facilitar a logística, em campo.
À CHAMA: o metal é aquecido através de uma chama oxigênio (gás combustível) à uma temperatura de pré-aquecimento (temperatura de ignição - inferior ao ponto de fusão). Em seguida, o metal é oxidado rapidamente pelo oxigênio de corte e o óxido formado é fundido e removido continuamente pela ação do jato de oxigênio. A operação prossegue com o desprendimento de calor provocado pela reação química entre o oxigênio puro e o ferro. O calor liberado mantém a condição necessária para a combustão, permitindo a abertura de um sulco no metal, denominado sangria ou corte.
PLASMA: Os três estados da matéria normalmente conhecidos são sólido, líquido e gasoso. Aumentando-se o nível de energia obtém-se o quarto estado conhecido como plasma. O processo de corte a plasma, o mais indicado para aplicações subaquáticas, utiliza um arco voltaico transferido, confinado, para cortar metais. Este arco é estabelecido por uma corrente direta, na qual o eletrodo é conectado ao polo negativo e a peça de trabalho no positivo. Uma descarga de alta voltagem eleva consideravelmente o nível de energia, transformando o gás aquecido em gás plasma atingindo temperaturas superiores a 15.000º C. O calor do arco confinado é concentrado em uma área especifica da peça atingindo seu ponto de fusão. As partículas fundidas são continuamente removidas pelo jato de plasma para produzir o corte.